terça-feira, 21 de dezembro de 2010

São tantos meus pensamentos
Sou dom quando prefiro
São sutis todos estes amores
Que desabam com carinho
Com saudade e fome a matar

Fascina-me esta espécie de força
Tais estações corporais misturadas
Embrulhadas na vontade da gente
Implorando-se... Abra-o!
Inútil resistir o balanço de dar

Não amá-la
É não estar e nem gritar
Longe do selvagem... “Desinteiro”!
É ausência de lágrimas nos olhos
Falta de canção!

Por isso
Estou aí todo pendurado
Delicado e seguro
À vista da renovação
Mas só se formos juntos

Flutuar! Lustrosos...

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