segunda-feira, 18 de abril de 2011

Ao ver tamanha liberdade
Expressada de forma tão simples
Em movimentos irregulares
Pequenina e discreta... Sem fronteiras!

Pensei... Desisto!

Definitivamente me deixaram no início
A minha fome está em negrito
Quanta maravilha flameja!
E eu nem sei chegar perto das flores direito!

Confio tanto satisfeito
Na Vida – Numa alma...
Aguardo em meus pensamentos
O impossível me desenhar

Então...
Sem graça continuo nas borrachas
Grosso nas pegadas
Nesta fase a caminhar...


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