sexta-feira, 20 de maio de 2011

Chegou o momento
De se medir a mentira
Sem render-me, ou implorar-me...
Um belo tempo vai chegar
A primavera aguarda triste sua volta
Avistando de longe
Todo esse fogo anunciado do inverno!

Em flamejo
Ele sempre soube do fim
Pela alma agredida
E por toda a dor que empurra
Mas alguém precisa morrer
Pra outro nascer
De lá... Flores!

De cá... Dores!
Caprichosas
Uma pintura feita pelas pontas dos espinhos
E mesmo neste meio inflamado
Continuo a me doar na Esperança
De encontrar a minha árvore
E namorar despercebido abaixo dela

Em seus galhos há bailarinos brancos
Louvando aos Céus numa canção lustrosa
Como um palco montado na vida. Enorme!
Em suas folhas existe alegria e proteção
Em sua sombra há Paz
E em suas raízes há Amor
Os frutos...Um delicioso mistério!


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