Eu invento meus climas, inverno os meus tempos...
Esta estação mereço e esqueço!
Sem tanta poeira no peito
Levanto meu ninguém imenso...
Que na verdade empolga um salto amargo...
Do fim ao recomeço!
Meus bichos... Eu mesmo os alimento!
Nenhum comentário:
Postar um comentário