sexta-feira, 6 de maio de 2011

A mesma ilusão
O mesmo perdão
A própria ironia
Num sonho dentro de mim

Acho que é
Não encontrar ninguém
E amar alguém
Depois... Demência!

Aonde vou? Suavíssimo!
Num vaivém que nunca entra!
Que me força adivinhar o choro
Dolorido...

Nestas mãos...

Num reflexo duro!


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