quinta-feira, 19 de maio de 2011

Minha alma está no osso!
Perigosa!
Um vendaval o sopro da solidão
Um impulso que não apaga!
Arde! As asas pesam...

Tudo isso
Essa curva sem vão
É uma vocação
De um Amor perdido
E inacabado!

Aos Céus – Perdão!
Ao resto – Frutos!


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