terça-feira, 21 de junho de 2011

Tão raro e infinito!
Tanta beleza pálida!
Que imploram um biquinho do amor
Com saudades vastas
Dando as mãos num segredo...

Em noites que perfumam!

Nuas sempre diante à fogueira
Feridas lançadas ao vento
Trepadeiras ao redor da poesia
E brancas...
Mesmo ensangüentadas


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