sexta-feira, 15 de julho de 2011

Ó corpos ao léu!
Corações pendurados
Velhas batidas no tempo
Veias ativas! Vontades eriçadas!

Um fica
O outro cai!
Aquele pára
E este mantém!

São novos desprendimentos da Vida!

Os vivos espantados
Cultivam os Céus famintos
E os mortos caprichosos
Cultivam a terra descansada...

Um banquete!
Que apenas soluça a próxima queda...
E o vôo seguinte...
Ultrapassa!

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