Ó corpos ao léu!
Corações pendurados
Velhas batidas no tempo
Veias ativas! Vontades eriçadas!
Um fica
O outro cai!
Aquele pára
E este mantém!
São novos desprendimentos da Vida!
Os vivos espantados
Cultivam os Céus famintos
E os mortos caprichosos
Cultivam a terra descansada...
Um banquete!
Que apenas soluça a próxima queda...
E o vôo seguinte...
Ultrapassa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário