domingo, 31 de julho de 2011

Perdão tempo!
Por às vezes esmagar-te comigo
Sem ao menos passar de ti para ti algo cadente...

Também peço perdão por não durar ao teu lado
Todo espontâneo como as ventanias misteriosas
E os deságües charmosos

Perdi o jeito tempo
Com o presente teu em rugas minhas
A pura aspereza - Vida inquieta!

Mas ainda sim velho amigo
Agradeço os teus olhos sedentos em mim
E perco todo adivinhado pra ti...

Sempre salvo!


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