quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Às vezes sonho – Salto!
Porque a falta de repente... Demora!
Vagueia, reparte, insiste...
Por isso descanso a alma...
Quando solto – Canção!
Uma pintura inventada
Que acreditada espalha e protege
Tudo tão real!
Como um beijo alcançado
Da vida... Bem demorado!
Pra depois
Como se fosse preciso
Voltar na caridade que desiste
E não sentir-se novamente
Simplesmente...

Não sentir a estação!



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