Ide onde tempo selvagem?
Todo espontâneo e além?!
Não notastes aqui esta criança nua?
Venha cá...
Mastiga-me com tua boca soberba
Com tua fome a rugir!
Deixa-me em teus cantos...
Pelas graças, desgraças...
Nas margens daquela Esperança fria!
E entrega-me ó velho tolo!
Em lençóis de quaisquer dessas verdades tua...
Mas breve e perfumado... Mendigo-lhe a ti antiga insônia...
Que sejas viva a tal escolhida!
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