terça-feira, 8 de maio de 2012


Teu medo imenso
Inflama o peito estranho
Mistura tudo no canto...
Oprime-te!
Ó querido extinto!
Teu tempo já não soa!
Não lança, não toca – Não fere!
Desembrulhe-se rápido! Inverta-se!
E revoa do teu debruçado berço!

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