Num breve giro,
Desapego, compreensão e expectativa!
Celebro a parte mais salgada da lágrima...
Entre a tinta fria daquela imagem de gesso limpíssima e morta
Ao quente de uma carne suja qualquer, lar da artéria viva...
Viva, feia, faminta...
Mas viva! Ao pulso que nunca parou...
Nenhum comentário:
Postar um comentário