Ora! Não tenho medo
Deste coração regente
Mergulhado na Fé que aspira!
Desorganizo as culturas ao redor de mim!
Ah! É eterna a busca da doçura!
Cantil raro...
Estou num excesso que não alcanço
Minha humilde altura é irreal
E escandalizo se for preciso!
O teto de casa não são mais os telhados!
domingo, 30 de janeiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
A falta de luz passou por aqui
O choque é o pai do silêncio
O maldito barro desceu!
Engolindo casas e almas
Aflitos os corações são tijolos agora!
Minha dor age!
A ira do meu veneno errante
Completa-me em pensamento
Sim...
Livrarei-me de ti vulto covarde!
Dos velhos desejos heróis voltarei
Encontrarei a Majestade Amor
Limpo! Tudo renascerá
Pulsem tijolos!!!
Na visão do todo
A Paz é encontrada
Já não choro mais
Serei autoluzente
Recomeçarei
Brotarei da lama!
Por mim
Por vocês
Pois a Vida simplesmente é!
O choque é o pai do silêncio
O maldito barro desceu!
Engolindo casas e almas
Aflitos os corações são tijolos agora!
Minha dor age!
A ira do meu veneno errante
Completa-me em pensamento
Sim...
Livrarei-me de ti vulto covarde!
Dos velhos desejos heróis voltarei
Encontrarei a Majestade Amor
Limpo! Tudo renascerá
Pulsem tijolos!!!
Na visão do todo
A Paz é encontrada
Já não choro mais
Serei autoluzente
Recomeçarei
Brotarei da lama!
Por mim
Por vocês
Pois a Vida simplesmente é!
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Formoso
Sem contorno
Queima o sabor da saudade
Toda enrolada
Pelos ventos
Silêncios
Suspiros
Num delírio que ferve
E cozinha a solidão
Nesta vasta vida
De imensos horizontes...
...E raras coragens
No ópio da cúpula vermelha
Há sombras desajeitadas
Ferem!
Mas Fortalece!
Atento insisto
A ouvir teus piscares consoladores
Enfim...
Espero teus frutos
E os meus
Que sejam saborosos...
...Que Deus nos plantou!
Sem contorno
Queima o sabor da saudade
Toda enrolada
Pelos ventos
Silêncios
Suspiros
Num delírio que ferve
E cozinha a solidão
Nesta vasta vida
De imensos horizontes...
...E raras coragens
No ópio da cúpula vermelha
Há sombras desajeitadas
Ferem!
Mas Fortalece!
Atento insisto
A ouvir teus piscares consoladores
Enfim...
Espero teus frutos
E os meus
Que sejam saborosos...
...Que Deus nos plantou!
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Ergue tuas asas cheias de segredos avançados
Pinturas são seus olhos cinzas que acendem
Sei meu amor que teus seios são cativeiros
Que nos arrastam pelas artérias!
Transformam todo o tempo desconhecido em Esperança
E inflamam os toques
Deixando o perigo em vão
Abristes nesta alma portas e pontas
Derramastes em lágrimas um estranho moço
Sem glórias...Sem arcanjos...
Uma fumaça!
Num aguardo azul sonhado
Sem dor...Sem sono...Sem nome...
Com fome!
Pinturas são seus olhos cinzas que acendem
Sei meu amor que teus seios são cativeiros
Que nos arrastam pelas artérias!
Transformam todo o tempo desconhecido em Esperança
E inflamam os toques
Deixando o perigo em vão
Abristes nesta alma portas e pontas
Derramastes em lágrimas um estranho moço
Sem glórias...Sem arcanjos...
Uma fumaça!
Num aguardo azul sonhado
Sem dor...Sem sono...Sem nome...
Com fome!
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Ó sono!
Aflitos os olhos sem saniedade
Delírios e míseras harmonias
Esses sombrios que não sonham
Não acompanham
Avante irmãos!
É noite!
E não enxergaram mais
Avancemos em busca da supernova
Alastremos nossos sonhos!
Vamos amores virgens
Erguendo os mármores dos desejos
Até tocarmos no Altíssimo
Muito além do Sol!
Pungindo em muitos
Com quase tudo!
Ação!
Aflitos os olhos sem saniedade
Delírios e míseras harmonias
Esses sombrios que não sonham
Não acompanham
Avante irmãos!
É noite!
E não enxergaram mais
Avancemos em busca da supernova
Alastremos nossos sonhos!
Vamos amores virgens
Erguendo os mármores dos desejos
Até tocarmos no Altíssimo
Muito além do Sol!
Pungindo em muitos
Com quase tudo!
Ação!
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
De volta aos Pampas
Sentindo fundo o chão vivo
Elevo alguns corações
Solitário...Salvo a falta de flor
Quando quero viver do fogo ao perfume
Pálido e infinito beijo teus cantos
Aguardo a noite de Luar entre os rochedos...
...Confortável
Agito algumas decepções
E espalho do balanço temperos mornos
Silencioso desenterro alguns Céus
Com teu sorriso! Ó majestade!
E não volto mais!
Sentindo fundo o chão vivo
Elevo alguns corações
Solitário...Salvo a falta de flor
Quando quero viver do fogo ao perfume
Pálido e infinito beijo teus cantos
Aguardo a noite de Luar entre os rochedos...
...Confortável
Agito algumas decepções
E espalho do balanço temperos mornos
Silencioso desenterro alguns Céus
Com teu sorriso! Ó majestade!
E não volto mais!
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