Perdão tempo!
Por às vezes esmagar-te comigo
Sem ao menos passar de ti para ti algo cadente...
Também peço perdão por não durar ao teu lado
Todo espontâneo como as ventanias misteriosas
E os deságües charmosos
Perdi o jeito tempo
Com o presente teu em rugas minhas
A pura aspereza - Vida inquieta!
Mas ainda sim velho amigo
Agradeço os teus olhos sedentos em mim
E perco todo adivinhado pra ti...
Sempre salvo!
domingo, 31 de julho de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Quase cheguei!
Próximo ao sonho branco
Da pele mais doce... De uma pureza que nunca tive
Nem mereci... Mas vivi...
Saltei somado, sem medo!
Num infinito inteiro...Azul agitado!
E pra vida mergulhei...
Lancei a sobra de mim
Pequeno – um caco – malfeito...
Mas fui... Desajeitado...
Eu vi!
Mas sem perdão...
Perdi!
Próximo ao sonho branco
Da pele mais doce... De uma pureza que nunca tive
Nem mereci... Mas vivi...
Saltei somado, sem medo!
Num infinito inteiro...Azul agitado!
E pra vida mergulhei...
Lancei a sobra de mim
Pequeno – um caco – malfeito...
Mas fui... Desajeitado...
Eu vi!
Mas sem perdão...
Perdi!
domingo, 24 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Apenas deslizo nesta estação
Oferecendo-me entre algumas e velhas rochas
Descobrindo-as com novas saudades...
Armadilhas e proteção!
As desgasto! Necessário!
Com Esperanças e forças nas gotas
Criando formas, faço curvas – Virtuosidade no Rio...
Mas é só isso... Estou beirando
Passando agitado...
Às vezes gelado, quente
Morno... Transparente!
E passo! Por inteiro
À deriva lançado tal coração
Afogado!
Oferecendo-me entre algumas e velhas rochas
Descobrindo-as com novas saudades...
Armadilhas e proteção!
As desgasto! Necessário!
Com Esperanças e forças nas gotas
Criando formas, faço curvas – Virtuosidade no Rio...
Mas é só isso... Estou beirando
Passando agitado...
Às vezes gelado, quente
Morno... Transparente!
E passo! Por inteiro
À deriva lançado tal coração
Afogado!
terça-feira, 19 de julho de 2011
Preciso somando tudo
De alguns gritos por aqui
Talvez uma resposta
Um sinal, um cheiro! Respiração!
E pegadas que desorientam...
Há tanto espaço!
Verdadeiramente...
O incompleto move
Traz fome pra vontade
E nos deixam instintivos
Como uma nuvem sem escolha
Ou simplesmente a vontade de chorar
Ah! Às vezes é tão essencial desfazer!
De alguns gritos por aqui
Talvez uma resposta
Um sinal, um cheiro! Respiração!
E pegadas que desorientam...
Há tanto espaço!
Verdadeiramente...
O incompleto move
Traz fome pra vontade
E nos deixam instintivos
Como uma nuvem sem escolha
Ou simplesmente a vontade de chorar
Ah! Às vezes é tão essencial desfazer!
domingo, 17 de julho de 2011
sábado, 16 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Ó corpos ao léu!
Corações pendurados
Velhas batidas no tempo
Veias ativas! Vontades eriçadas!
Um fica
O outro cai!
Aquele pára
E este mantém!
São novos desprendimentos da Vida!
Os vivos espantados
Cultivam os Céus famintos
E os mortos caprichosos
Cultivam a terra descansada...
Um banquete!
Que apenas soluça a próxima queda...
E o vôo seguinte...
Ultrapassa!
Corações pendurados
Velhas batidas no tempo
Veias ativas! Vontades eriçadas!
Um fica
O outro cai!
Aquele pára
E este mantém!
São novos desprendimentos da Vida!
Os vivos espantados
Cultivam os Céus famintos
E os mortos caprichosos
Cultivam a terra descansada...
Um banquete!
Que apenas soluça a próxima queda...
E o vôo seguinte...
Ultrapassa!
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Obscuras são as vozes virtuosas
Que belas como o fogo saltam
Das mansões – Pulmões
Cavernas e Catedrais!
Seja lá de quais bocas surgem...
Ferem...
Incrível a temperatura da necessidade!
Fria – Quente – Covarde!
Tamanha riqueza suja e mendigada
Maluquice na beleza! Anunciada!
Desde quando os esquecidos sentaram...
E ferem...
Que belas como o fogo saltam
Das mansões – Pulmões
Cavernas e Catedrais!
Seja lá de quais bocas surgem...
Ferem...
Incrível a temperatura da necessidade!
Fria – Quente – Covarde!
Tamanha riqueza suja e mendigada
Maluquice na beleza! Anunciada!
Desde quando os esquecidos sentaram...
E ferem...
quinta-feira, 7 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
Em cada esquina!
Não quero controle do que sinto
Nem consigo direção
Enquanto fere tudo aqui aceso
Do lado de fora a meia luz
Há um doce terrível...
Implacável a falta! Arde – Acaba – Flameja...
Só saberei com o desajeito
De um pequenino salto
A deixar por uns instantes os esboços patéticos
Um raro movimento! Pra depois...
Sem graça e com pouca força...
Espiar em qual esquina parou!
Nem consigo direção
Enquanto fere tudo aqui aceso
Do lado de fora a meia luz
Há um doce terrível...
Implacável a falta! Arde – Acaba – Flameja...
Só saberei com o desajeito
De um pequenino salto
A deixar por uns instantes os esboços patéticos
Um raro movimento! Pra depois...
Sem graça e com pouca força...
Espiar em qual esquina parou!
Às vezes acordo emocionado! Em qualquer lugar!
Em súplicas!
Esqueço – Possível e alcançável!
Por tal penumbra...
Num bálsamo amante nu e breve!
Por vontades delirantes
Realizo – Primavera!
Algo revoa
Que um dia expirou!
Um novo broto selvagem
Que renova o veludo aqui existe
E não mais neste sertão pálido se oferece
Sem Sol – Sem poente...
Jamais!
Em súplicas!
Esqueço – Possível e alcançável!
Por tal penumbra...
Num bálsamo amante nu e breve!
Por vontades delirantes
Realizo – Primavera!
Algo revoa
Que um dia expirou!
Um novo broto selvagem
Que renova o veludo aqui existe
E não mais neste sertão pálido se oferece
Sem Sol – Sem poente...
Jamais!
segunda-feira, 4 de julho de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Não sustento sempre minhas perdas com compreensão
Como as pedras mergulhadas num Rio urgente
Que desafiam águas extraordinariamente vivas!
Nem menos vivo sempre a flutuar
Acima do bafo do fogo
Com a alma inteira sem se queimar
Não! Não é sempre assim! E nem deve ser!
Também sou bicho! De pelos e fome!
Que espera da própria vida as mordidas e incompreensões!
Este ser qualquer
Também às vezes não quer ser entendido! Nem perdoado
E muito menos perdoar!
Somente respirar toda a angústia que corre num sangue difícil de identificar
Se for de um ser humano, ou inseto, ou...
Simplesmente uma história inacabada!
Em meio dessas distâncias ilusórias
Apenas desejo os desconhecimentos
Os conhecimentos e a sensação de ser amado sendo o que sou...
Com tudo isso nos ombros!
Pois desde quando o pó sangrou
A carne sempre será fraca!
E vigiada por todos os lados!
Como as pedras mergulhadas num Rio urgente
Que desafiam águas extraordinariamente vivas!
Nem menos vivo sempre a flutuar
Acima do bafo do fogo
Com a alma inteira sem se queimar
Não! Não é sempre assim! E nem deve ser!
Também sou bicho! De pelos e fome!
Que espera da própria vida as mordidas e incompreensões!
Este ser qualquer
Também às vezes não quer ser entendido! Nem perdoado
E muito menos perdoar!
Somente respirar toda a angústia que corre num sangue difícil de identificar
Se for de um ser humano, ou inseto, ou...
Simplesmente uma história inacabada!
Em meio dessas distâncias ilusórias
Apenas desejo os desconhecimentos
Os conhecimentos e a sensação de ser amado sendo o que sou...
Com tudo isso nos ombros!
Pois desde quando o pó sangrou
A carne sempre será fraca!
E vigiada por todos os lados!
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