quinta-feira, 28 de junho de 2012

Porque esta palavra é tão triste?!
Será?
Amarrada e sem alcance da tua carência ao meu estômago... E vice versa!
Será mesmo dela a culpa? Da idéia?!
Pra que? Se sempre há tanto além...

domingo, 24 de junho de 2012

Oferece-se equilibrando entre linhas algumas palavras mornas...
Sem cheiro algum, sem desejo, desenho, rasura... De tão pouco!
É neste parágrafo o segredo teu! De não crer somente até este ponto lido!
O espaço vazio está sempre branco à Vida! Fresco...
O silêncio possível!
... A nova idéia com aspereza inquieta toca dores distraídas sem deslize algum...
Nesta realidade, Esperança, no tempo... Algo novo... Que nem título ainda tem logo ali em frente!
Movimento-me pelo charme...
Da coragem de simplesmente continuar!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Há tanto nesta estafa!
A Proteção chega a ser toda essa confusão...
Inclina-se, instinto - Perfeição!
A Harmonia no coração inventa, improvisa...
Vence qualquer inflamação lateral!

terça-feira, 5 de junho de 2012

De todas as pontas e além dos lados
Hora padece, hora goza...
E ainda assim nisso tudo é sabido disso?!
Então querida alma...
Flua!
Pois a Vida é maior!
E...
Mais um pouco flua...
Dos beijinhos aos espinhos...
Renova!

domingo, 3 de junho de 2012

Pois eu através da folga do vício
Aproveitei o espaço raro
E vi passar apressado
O contorno que fiz...
Pouco de mim...
Parte dos outros...
Meio do caminho...

O suficiente para fazê-los novamente...

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Vamos! Sejam agudas na minha Vida como as oferecidas flores em brisa tímida, transparente - Proteção! Que a Paz continue sempre me ameaçando... Até ali! Até entrar...