sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Ao perfume do silêncio
Ao desejo de ser inteiro! Sempre!
Porque uma espécie de metade... É reduzir demais!
É peso entre os outros...

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Quando solto e Sol lá fora, anseio um grito forte!
Algo alto e seco - Alguma artéria entupida de desejos talvez. Almejo o impacto! O susto, o pulso acelerado pra desorganizar tudo aqui dentro de uma só vez... E voltar bastante eu depois!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

terça-feira, 13 de novembro de 2012


Gosto dos gostos, dos desgostos. Os trajes, vestidos de pele, panos e imaginações por ai...
No que se mistura, sinto mais ainda!

Sim... Separo- os em mil sabores e... Vida!
Antes ou depois de servidos, casulos ou não, rasgados e sempre... É a medida!

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Antes da solidão foi um horror, um paraíso, angústia criadora...
Mas Juro, ao contrair-me entre um e outro... Sempre pertenci!
Pois de todas as vibrações... São todas elas!
Principalmente as esquisitas, mas jamais as patéticas!

domingo, 4 de novembro de 2012

Coração de gesso


Num breve giro,

Desapego, compreensão e expectativa!

Celebro a parte mais salgada da lágrima...

Entre a tinta fria daquela imagem de gesso limpíssima e morta

Ao quente de uma carne suja qualquer, lar da artéria viva...

Viva, feia, faminta...

Mas viva! Ao pulso que nunca parou...