Não estar só...
Não sustenta!
É preciso acender-te
Poderia alguém confiar numa vibração dessas?!
domingo, 28 de agosto de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Às vezes sonho – Salto!
Porque a falta de repente... Demora!
Vagueia, reparte, insiste...
Por isso descanso a alma...
Quando solto – Canção!
Uma pintura inventada
Que acreditada espalha e protege
Tudo tão real!
Como um beijo alcançado
Da vida... Bem demorado!
Pra depois
Como se fosse preciso
Voltar na caridade que desiste
E não sentir-se novamente
Simplesmente...
Não sentir a estação!
Porque a falta de repente... Demora!
Vagueia, reparte, insiste...
Por isso descanso a alma...
Quando solto – Canção!
Uma pintura inventada
Que acreditada espalha e protege
Tudo tão real!
Como um beijo alcançado
Da vida... Bem demorado!
Pra depois
Como se fosse preciso
Voltar na caridade que desiste
E não sentir-se novamente
Simplesmente...
Não sentir a estação!
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Num mergulho desconhecido
Esmago- o! Medo covarde!
Elevo-me impreciso!
Pois meu trato com o espaço
Jamais fora vôos irritáveis...
Mas intuições azuladas – Perdão, perdas...
Alguns rasantes sem licenças – Desajeito!
Selvageria, tendências - Vida!
Ah! Tem muito perfume por aqui
Daqui ao chão...
Jamais desisto do ar...
Nunca de mim!
Esmago- o! Medo covarde!
Elevo-me impreciso!
Pois meu trato com o espaço
Jamais fora vôos irritáveis...
Mas intuições azuladas – Perdão, perdas...
Alguns rasantes sem licenças – Desajeito!
Selvageria, tendências - Vida!
Ah! Tem muito perfume por aqui
Daqui ao chão...
Jamais desisto do ar...
Nunca de mim!
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Implora-se por atenção
Compaixão, felicidade
Pede-se harmonia nas causas...
Pois então,
Grito pela Vida!
Pois se um amor cheio
Bate em meu momento
Desejando-me inteiro
Faminto por mim...
Dele tiro o pólen!
E se a profunda tristeza
Faz de meu espírito
Um lar, um ninho raro
Tombando-o, dilacerando-o
Poupando-me apenas a respiração...
Respiro profundamente...
E dela tiro algumas notas
Unifico-as...
E espalho pra fora alguma força
Simplesmente permitindo ouvir
Pra ser entendido por algo que vive...
Sempre!
Compaixão, felicidade
Pede-se harmonia nas causas...
Pois então,
Grito pela Vida!
Pois se um amor cheio
Bate em meu momento
Desejando-me inteiro
Faminto por mim...
Dele tiro o pólen!
E se a profunda tristeza
Faz de meu espírito
Um lar, um ninho raro
Tombando-o, dilacerando-o
Poupando-me apenas a respiração...
Respiro profundamente...
E dela tiro algumas notas
Unifico-as...
E espalho pra fora alguma força
Simplesmente permitindo ouvir
Pra ser entendido por algo que vive...
Sempre!
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
Meu coração tempestivo
Oferece-se!
Capricha na cor!
Todo acreditado e vivo!
Inclusive, agora manso...
É bom avisá-la...
Ele é bastante espalhado!
Moldado pelos sons da vida
Animal criou-se belezas defensivas...
Vibrações, transpirações pontiagudas...
Mas nada de terror meu amor
Não se assuste facilmente
É um capricho
Que depois de tanta doçura embalada
Amolece!
Oferece-se!
Capricha na cor!
Todo acreditado e vivo!
Inclusive, agora manso...
É bom avisá-la...
Ele é bastante espalhado!
Moldado pelos sons da vida
Animal criou-se belezas defensivas...
Vibrações, transpirações pontiagudas...
Mas nada de terror meu amor
Não se assuste facilmente
É um capricho
Que depois de tanta doçura embalada
Amolece!
sábado, 6 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)