Tua voz discreta
Hora horror
Hora granito
Beijos e incompreensões
Vão assim...
Num segredo
Silenciosamente esvaziando o veneno
Da teimosa loucura imbuída
Neste tempo, neste pó... Nesta pele
Que soa, cansa, pesa... Morre...
Ainda!
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Dar Vida às flores
Sem vitória?! Sem luta?!
Sem confusão?!
Então... Rasgam-se! Pois não há...
As ensopam e apodrecem!
Aqui neste chão o coração ainda é vermelho!
É preciso lágrimas ligeiras
Lentas procissões
E algumas Madalenas heroínas...
Desejos - Deslizes!
Num belo Sol
Não se cria esperança alguma
Sem tranças nas mesmices
Ou sem terras virgens...
Que ardam um pouco e sempre...
Só até ali!
Sem vitória?! Sem luta?!
Sem confusão?!
Então... Rasgam-se! Pois não há...
As ensopam e apodrecem!
Aqui neste chão o coração ainda é vermelho!
É preciso lágrimas ligeiras
Lentas procissões
E algumas Madalenas heroínas...
Desejos - Deslizes!
Num belo Sol
Não se cria esperança alguma
Sem tranças nas mesmices
Ou sem terras virgens...
Que ardam um pouco e sempre...
Só até ali!
terça-feira, 8 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Triste ter teus lábios atentos
E não ver teus olhos sãos
Suspensos, recuados...
Sem cor alguma a perseguir!
Ingratos os teus contornos
Fechastes os espaços íntimos
Que os esquecimentos tanto necessitam...
A alma insiste a soluçar
Exploda logo! Quem és tu?!
Alimente tal suor em nevada aberta!
E recusa-se deslumbrante a avalanche infeliz...
Apenas pela tua essência, em reticência...
Ou mesmo pela indolência rara!
E não ver teus olhos sãos
Suspensos, recuados...
Sem cor alguma a perseguir!
Ingratos os teus contornos
Fechastes os espaços íntimos
Que os esquecimentos tanto necessitam...
A alma insiste a soluçar
Exploda logo! Quem és tu?!
Alimente tal suor em nevada aberta!
E recusa-se deslumbrante a avalanche infeliz...
Apenas pela tua essência, em reticência...
Ou mesmo pela indolência rara!
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Ide onde tempo selvagem?
Todo espontâneo e além?!
Não notastes aqui esta criança nua?
Venha cá...
Mastiga-me com tua boca soberba
Com tua fome a rugir!
Deixa-me em teus cantos...
Pelas graças, desgraças...
Nas margens daquela Esperança fria!
E entrega-me ó velho tolo!
Em lençóis de quaisquer dessas verdades tua...
Mas breve e perfumado... Mendigo-lhe a ti antiga insônia...
Que sejas viva a tal escolhida!
Todo espontâneo e além?!
Não notastes aqui esta criança nua?
Venha cá...
Mastiga-me com tua boca soberba
Com tua fome a rugir!
Deixa-me em teus cantos...
Pelas graças, desgraças...
Nas margens daquela Esperança fria!
E entrega-me ó velho tolo!
Em lençóis de quaisquer dessas verdades tua...
Mas breve e perfumado... Mendigo-lhe a ti antiga insônia...
Que sejas viva a tal escolhida!
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