segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Neste chão... É preciso ser mortal
Ela tem o tempo que for preciso...
Mas quando as estações solenes irem
Quero-te inteira Vida minha!


sábado, 29 de outubro de 2011

As duas faces são fenomenais
O belo seco... Que já foi...
Sem jeito – Especial
Acompanhando a Vida, a Esperança...

Enquanto isso...

A própria natureza ressuscita a tradução
Do detalhe entre Afrodite e Vênus...
Sabe...
É tão claro...Eles, nós...
Depende da boa FÉ!

Autores: Luciano Bernardes, Ariadne Paiva, André Donabella Poli, Lúcia Gönczy e o irmão de luz.




quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Misturo tudo!
Compaixão - Segredos - Mesquinharias...
Se equilíbrio - Estátua!
Se virtuoso - Vida!
E o que consigo?
Do dia... Da garganta...
Das línguas que viajam
Por todos os cantos
Nos mais delicados
Nas esferas... Nos opostos...
Num buraco! Ah! Será que consigo?
Se sim...
Deslizando vão
Se não...
Eu vos amo... Ainda!


terça-feira, 25 de outubro de 2011

Vive cautelosa na escuridão...
Permitida e embaçada! Mistério!
Em olhos despreparados - Exagerada... Pulsa!
Livre na amplidão... Imagino-a!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Aspiro por mim!
Falta acontecer! Bastante espalhado!
Exprimo sede intensa...
Da primeira vez na minha vida
Uma atrás da outra...
E outra primeira... Outra...
Apenas gosto de poder ir!


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Preciso anoitecer também
Dispor das estrelas – Reparti-las!
Sim... Isso! Cadentes demais...
E toquem!
Até que acabem...
Então esperarei!
Por outros dias, empurrões...
Idéias de cada vez!


A dor desorientada
Apenas vestes – E não...
Então... Nada!
Há um coração batendo
Mas... Eco!
Não sentes!
Pouco se ouvi nesta estação...
No finito!



quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Para os Céus
Com os ventos
Os perfumes
Os inteiros...
De paciência além!

E semeiam segredos
Sem os teus olhos
Sem glória
Nas margens...
É o que salva!



domingo, 16 de outubro de 2011

Há um sorriso no escuro
Com disfarçadas vontades
De desajeitada beleza
Pelo intimidado silêncio!

sábado, 15 de outubro de 2011

Implora-se folga nesta tristeza
Depois dilaceram urgentes os que não vêem!
Uma loucura estranha transforma em doçura...
O próximo momento logo ali ao levantar-me!

Tido por crença – Basta!
Afinal... Só vivendo mesmo!
Mesmo desertado... Mesmo apressado...
Como se faltasse!


Não se enganem vistas tempestivas!
Mergulhei e espalhei como sempre
E agora?!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Em tons ousados
Um arranjo um segredo
Preenche a liberdade improvisada
Minha harmonia, Esperança e verdades selvagens...
São “trevosas” demais em tais superfícies!



sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Ruídos...
Não teme!
Só fome!
As formas são insaciáveis

Nunca o oco ou grandes chances
Mas o raro drama da beleza
Que ainda oferece-se! Revela-se!
Continuamente...


segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Agradeço ao inacabado renovado
E ao desespero do que pode ser feito
A todos estes vacilantes e emaranhados de sensações
Vou-me assim...
Puro e primitivo – Espio!

sábado, 1 de outubro de 2011

Porque a alegria tomba?!
Extraordinariamente insiste
Estende estranha, ultrapassa...
Por todas as peles patéticas, tragédias – Sensações?!
Por autoridade! Por lentamente, simplesmente...
Renovação! Coragem – Alma...
Pluralidade!