Possíveis demais alguns sabores
Não sustentam, derretem e não se oferecem... Já se dado!
Não! Também tenho presa e desejos na língua
Minha carne necessita da caça
Do cheiro, da insegurança, do perigo...
E minha alma da inquietação
De cuidar de mim...
De se preocupar comigo!
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Quem? O sofrimento?
Tu sem este és atrofiado – Desinteiro!
Impossível às explosões sem este...
Os renascimentos, as vontades...
E um coração sem tal?! O que seria?! Uma farsa!
Sim... É o que alerta e mostra-te à frente...
Em direções inesperadas - O milagre do movimento!
Perigoso... Sim, claro! Sempre
Assustador... Talvez!
Inimigo – Jamais!
Quem sabe a pérola dos sonhos?!
Tu sem este és atrofiado – Desinteiro!
Impossível às explosões sem este...
Os renascimentos, as vontades...
E um coração sem tal?! O que seria?! Uma farsa!
Sim... É o que alerta e mostra-te à frente...
Em direções inesperadas - O milagre do movimento!
Perigoso... Sim, claro! Sempre
Assustador... Talvez!
Inimigo – Jamais!
Quem sabe a pérola dos sonhos?!
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
Minhas intenções psicodélicas
Apresentam-se com entusiasmo!
É quando meu coração desorientado
Inclina-se com tamanha ousadia pra cima e às laterais!
Ainda sim se conforta – Inseguro e em paz...
Pois todos estes tais impossíveis de apegos
Vira um bando de alegria passar e não entendem...
Sem motivos aos olhos e ouvidos que vestes!
Apresentam-se com entusiasmo!
É quando meu coração desorientado
Inclina-se com tamanha ousadia pra cima e às laterais!
Ainda sim se conforta – Inseguro e em paz...
Pois todos estes tais impossíveis de apegos
Vira um bando de alegria passar e não entendem...
Sem motivos aos olhos e ouvidos que vestes!
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Tende por tua força
Os espaços, as formas...
As soberbas imaginações!
Ó imaginações!
Do perfume ao pranto
Nas margens... Famintas! Vivas e não!
Em contornos... Mistérios...
Envolvem, semeiam... Escondem!
Ah! Esperança lambida! E lembrada!
Ambos os toques somente ao dispersar discreta e momentânea
Da velha e infinda... "fumaça"!
Os espaços, as formas...
As soberbas imaginações!
Ó imaginações!
Do perfume ao pranto
Nas margens... Famintas! Vivas e não!
Em contornos... Mistérios...
Envolvem, semeiam... Escondem!
Ah! Esperança lambida! E lembrada!
Ambos os toques somente ao dispersar discreta e momentânea
Da velha e infinda... "fumaça"!
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Dar Vida às flores
Sem vitória?! Sem luta?!
Sem confusão?!
Então... Rasgam-se! Pois não há...
As ensopam e apodrecem!
Aqui neste chão o coração ainda é vermelho!
É preciso lágrimas ligeiras
Lentas procissões
E algumas Madalenas heroínas...
Desejos - Deslizes!
Num belo Sol
Não se cria esperança alguma
Sem tranças nas mesmices
Ou sem terras virgens...
Que ardam um pouco e sempre...
Só até ali!
Sem vitória?! Sem luta?!
Sem confusão?!
Então... Rasgam-se! Pois não há...
As ensopam e apodrecem!
Aqui neste chão o coração ainda é vermelho!
É preciso lágrimas ligeiras
Lentas procissões
E algumas Madalenas heroínas...
Desejos - Deslizes!
Num belo Sol
Não se cria esperança alguma
Sem tranças nas mesmices
Ou sem terras virgens...
Que ardam um pouco e sempre...
Só até ali!
terça-feira, 8 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Triste ter teus lábios atentos
E não ver teus olhos sãos
Suspensos, recuados...
Sem cor alguma a perseguir!
Ingratos os teus contornos
Fechastes os espaços íntimos
Que os esquecimentos tanto necessitam...
A alma insiste a soluçar
Exploda logo! Quem és tu?!
Alimente tal suor em nevada aberta!
E recusa-se deslumbrante a avalanche infeliz...
Apenas pela tua essência, em reticência...
Ou mesmo pela indolência rara!
E não ver teus olhos sãos
Suspensos, recuados...
Sem cor alguma a perseguir!
Ingratos os teus contornos
Fechastes os espaços íntimos
Que os esquecimentos tanto necessitam...
A alma insiste a soluçar
Exploda logo! Quem és tu?!
Alimente tal suor em nevada aberta!
E recusa-se deslumbrante a avalanche infeliz...
Apenas pela tua essência, em reticência...
Ou mesmo pela indolência rara!
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Ide onde tempo selvagem?
Todo espontâneo e além?!
Não notastes aqui esta criança nua?
Venha cá...
Mastiga-me com tua boca soberba
Com tua fome a rugir!
Deixa-me em teus cantos...
Pelas graças, desgraças...
Nas margens daquela Esperança fria!
E entrega-me ó velho tolo!
Em lençóis de quaisquer dessas verdades tua...
Mas breve e perfumado... Mendigo-lhe a ti antiga insônia...
Que sejas viva a tal escolhida!
Todo espontâneo e além?!
Não notastes aqui esta criança nua?
Venha cá...
Mastiga-me com tua boca soberba
Com tua fome a rugir!
Deixa-me em teus cantos...
Pelas graças, desgraças...
Nas margens daquela Esperança fria!
E entrega-me ó velho tolo!
Em lençóis de quaisquer dessas verdades tua...
Mas breve e perfumado... Mendigo-lhe a ti antiga insônia...
Que sejas viva a tal escolhida!
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
As duas faces são fenomenais
O belo seco... Que já foi...
Sem jeito – Especial
Acompanhando a Vida, a Esperança...
Enquanto isso...
A própria natureza ressuscita a tradução
Do detalhe entre Afrodite e Vênus...
Sabe...
É tão claro...Eles, nós...
Depende da boa FÉ!
Autores: Luciano Bernardes, Ariadne Paiva, André Donabella Poli, Lúcia Gönczy e o irmão de luz.
O belo seco... Que já foi...
Sem jeito – Especial
Acompanhando a Vida, a Esperança...
Enquanto isso...
A própria natureza ressuscita a tradução
Do detalhe entre Afrodite e Vênus...
Sabe...
É tão claro...Eles, nós...
Depende da boa FÉ!
Autores: Luciano Bernardes, Ariadne Paiva, André Donabella Poli, Lúcia Gönczy e o irmão de luz.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Misturo tudo!
Compaixão - Segredos - Mesquinharias...
Se equilíbrio - Estátua!
Se virtuoso - Vida!
E o que consigo?
Do dia... Da garganta...
Das línguas que viajam
Por todos os cantos
Nos mais delicados
Nas esferas... Nos opostos...
Num buraco! Ah! Será que consigo?
Se sim...
Deslizando vão
Se não...
Eu vos amo... Ainda!
Compaixão - Segredos - Mesquinharias...
Se equilíbrio - Estátua!
Se virtuoso - Vida!
E o que consigo?
Do dia... Da garganta...
Das línguas que viajam
Por todos os cantos
Nos mais delicados
Nas esferas... Nos opostos...
Num buraco! Ah! Será que consigo?
Se sim...
Deslizando vão
Se não...
Eu vos amo... Ainda!
terça-feira, 25 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
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