domingo, 30 de setembro de 2012

Tímido, neste ar tão raro, nem sempre bico tuas idéias

Tão pouco distraído, não percebo sessões de caráter, nem sabores ou gosto teu...

Ó o gosto teu! Lamento... Empresta-me talvez a tua razão?

Pois eu sou eu (completa)(mente)

E se agora aqui estou, algo me provoca e logo, num salto acolá...

domingo, 23 de setembro de 2012

Riu-se livremente...
Ora! Não és poeira até o momento?!
Então, com o semblante claro e ligeiro
Deixou-o a sós com ela... De tardezinha...
Ele e a solidão, formosos se entendem
Luzentes, dos Céus às lástimas...
Mas desde agora...
Apenas o gesto e eles, nada mais...

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

domingo, 16 de setembro de 2012

É perigoso até ferir
Terrível enquanto invento a dor
Tato o oco - Ouço o eco!
Incrível quando a imagino
Mas sendo tal após chegar...
Não fico - Continuo!
Há caminho e excesso o tempo todo!

terça-feira, 11 de setembro de 2012

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Constantemente me surpreendo ... Atenta a carne salgada, sedenta pelo ar doce, ou nada disso... Mas sim aos secos segredos, secos e teus, segredos salvos por fluir, refluir, cujo o solo sobriamente fértil repousa, insiste e mistura - Ademais, é preciso novas sementes, insaciáveis raízes e a velha coragem por estas bandas...

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Antes do silêncio

Aspiro tudo lá fora

E nisso tudo... Tu!

Porque em verdade

Jamais foste!

sábado, 1 de setembro de 2012

Não posso relancear somente pelo grau das lentes de costumes impostos, estabelecidos. Às vezes tenho consciência e até me agrada por momentos ser um pedaço... Mas também inspiro por ser único um ar livre que imagino...