Tão raro e infinito!
Tanta beleza pálida!
Que imploram um biquinho do amor
Com saudades vastas
Dando as mãos num segredo...
Em noites que perfumam!
Nuas sempre diante à fogueira
Feridas lançadas ao vento
Trepadeiras ao redor da poesia
E brancas...
Mesmo ensangüentadas
terça-feira, 21 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Espalharam todas as formas
Todas as trocas anunciaram
Rebocaram os corações seus
Só pra não sentir direito
Referindo insatisfeito ao coração meu!
Verdadeiramente...
Antes... A presença viva que sinto
Pra depois... A vontade da beleza
Vibrando num corpo acordado
Nos olhos não mais assustados
Sem fuga! Sem embaço!
Ah! Se a imagem faltasse!
Todas as trocas anunciaram
Rebocaram os corações seus
Só pra não sentir direito
Referindo insatisfeito ao coração meu!
Verdadeiramente...
Antes... A presença viva que sinto
Pra depois... A vontade da beleza
Vibrando num corpo acordado
Nos olhos não mais assustados
Sem fuga! Sem embaço!
Ah! Se a imagem faltasse!
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Escrevo – Caminho – Defeito
Numa Esperança que desejo reparti-la
Combiná-la com luzes e rostos
Mastigá-la apesar de inteira
Como uma benção
Na própria mordida da Vida
Porque há uma passagem estreita
Que unifica o oco e a carência...
Ambos distraídos... Sempre
Logo ali...
Totalmente entregues
De repente!
Numa Esperança que desejo reparti-la
Combiná-la com luzes e rostos
Mastigá-la apesar de inteira
Como uma benção
Na própria mordida da Vida
Porque há uma passagem estreita
Que unifica o oco e a carência...
Ambos distraídos... Sempre
Logo ali...
Totalmente entregues
De repente!
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Se eu pudesse
Como a Vida bailarina
Escapava e traria pra mim
Todas as Rosas inquebráveis,
Todas as Rochas sutis
E misturava em meus desejos desorientados
As formas suculentas e incompreensíveis
Até extrair a gota – A essência!
O último e o primeiro salto - O Gozo!
Pra depois...
Um repouso!
E em teu cheiro
Ser pra Vida novamente!
Como a Vida bailarina
Escapava e traria pra mim
Todas as Rosas inquebráveis,
Todas as Rochas sutis
E misturava em meus desejos desorientados
As formas suculentas e incompreensíveis
Até extrair a gota – A essência!
O último e o primeiro salto - O Gozo!
Pra depois...
Um repouso!
E em teu cheiro
Ser pra Vida novamente!
sábado, 11 de junho de 2011
É preciso reparti-la!
E reconstruí-la
Na própria Esperança
Empurrada e bonita
Virar a tristeza pra cima!
Desorganizar os lodos
De um Rio tão límpido e sincero...
Somando os saltos da vida – Espalhada!
Pelas paixões incompreensíveis
Que cresça tudo antes
Pra você em mim – Depois!
Sem vergonha alguma do Sol...
Mas fitando-o sempre! Por Amor!
E reconstruí-la
Na própria Esperança
Empurrada e bonita
Virar a tristeza pra cima!
Desorganizar os lodos
De um Rio tão límpido e sincero...
Somando os saltos da vida – Espalhada!
Pelas paixões incompreensíveis
Que cresça tudo antes
Pra você em mim – Depois!
Sem vergonha alguma do Sol...
Mas fitando-o sempre! Por Amor!
sexta-feira, 10 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
O doce da vida
Também arde profunda
Como algumas saudades raras
Ou talvez espécies de destinos
De uma trilha sem sede
Que nunca pertenço
Por isso doçura...
Não se alcança uma conexão orgânica
Nem se nutre um coração humilde
Sem provocações desacertadas
Neste mundo de afeto mendigado
À beira da tua pele não estou! Não sacio!
Também arde profunda
Como algumas saudades raras
Ou talvez espécies de destinos
De uma trilha sem sede
Que nunca pertenço
Por isso doçura...
Não se alcança uma conexão orgânica
Nem se nutre um coração humilde
Sem provocações desacertadas
Neste mundo de afeto mendigado
À beira da tua pele não estou! Não sacio!
Virá um amor livre?! Como um Rio?!
De lá? Não... Jamais será livre!
Será?! Serei...
E muito veloz te esperarei!
Enquanto isso
Meu sono é dia! Teu rosto um reflexo!
Minha luz assobia...
Num lago, na beira - Sem tê-la...Teria!
Oh! Tão claro o ar! O que sinto brilha!
Se ao menos uma palavrinha minha "Clarice"- Clariaria!
Tais letras estrelas seriam
E só isso jamais bastaria!
De lá? Não... Jamais será livre!
Será?! Serei...
E muito veloz te esperarei!
Enquanto isso
Meu sono é dia! Teu rosto um reflexo!
Minha luz assobia...
Num lago, na beira - Sem tê-la...Teria!
Oh! Tão claro o ar! O que sinto brilha!
Se ao menos uma palavrinha minha "Clarice"- Clariaria!
Tais letras estrelas seriam
E só isso jamais bastaria!
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