quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Tu?!
Espontaneidade Viva e fria!
Ainda não tocaste ao final do dia
Em nenhum músculo desconfiado de ti?
Sim... Um abraço e um não! Eu sabia...
Mas talvez tu, cor da Esperança, tão absoluta!
Tão sutil antes do canto...
Permaneça sempre nua – Verdadeira!
Por simplesmente antes de tudo
E à frente de todos... Sempre...
Despertaste!

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Algo sempre flui... É nosso!
Provocações por perto às mentes distraídas
O passível de repente arde, não tolera – Engasga!
Desde então, felizmente nos tornamos desinteiros, renovados, inquietos... Interessantes
Buscamos caprichosamente novos pedaços que nos faltam...
Pois as vontades e seus caminhos já não mais se acabam ali
Seja num canto fechado sem ventilação, ou no fim imposto pela falta ou excesso de querência... Sim, quando pára... Desvio!

segunda-feira, 1 de outubro de 2012


Exposta aos Sóis, homens e mulheres, muitas vezes imaginei violências e violências vivas...
Por perto até experimentei tais versões. Na pele pobre de alguém conhecido

Ou no abraço quente que nunca mente, de algum “Zé ninguém” na calçada descalço jamais visto

Sim, cada rulga a que pertenço há algumas delas! Até semeei lágrimas e não colhi coisa alguma...
Mas mesmo toda atrevida em travessia

Sempre, sempre desconfiei da tristeza absoluta!
Ah! O dia está tão... Protejo-me...

Pois hoje a pele é fina demais... Há um sorriso sutil por aqui...