Transforme em paisagem este drama colorido
Pois é o que é
Um horror de alegria
Para aqueles que não fecham os olhos
Empurra!
Para frente!
Com os braços largos dos seus sonhos
E avance excessivamente livre! Desconhecido e...
...Esquisito.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Ah! Se esse silêncio não tivesse preguiça
Ah! Silêncio... Ao lado do tempo...
Triunfante seria além dos pensamentos
Teria intervalos!
Corações e impactos tão grandes
Que não suportariam tamanha intensidade do som
Ah! Silêncio
Confundem-te com covardia
Mas seu Céu é sabedoria
É desfecho! É vinho tinto!
Um poema substituto!
Ah! Silêncio
Amante do vento
O primeiro de todos
E o ponto final...
De tudo.
Ah! Silêncio... Ao lado do tempo...
Triunfante seria além dos pensamentos
Teria intervalos!
Corações e impactos tão grandes
Que não suportariam tamanha intensidade do som
Ah! Silêncio
Confundem-te com covardia
Mas seu Céu é sabedoria
É desfecho! É vinho tinto!
Um poema substituto!
Ah! Silêncio
Amante do vento
O primeiro de todos
E o ponto final...
De tudo.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
São tantos meus pensamentos
Sou dom quando prefiro
São sutis todos estes amores
Que desabam com carinho
Com saudade e fome a matar
Fascina-me esta espécie de força
Tais estações corporais misturadas
Embrulhadas na vontade da gente
Implorando-se... Abra-o!
Inútil resistir o balanço de dar
Não amá-la
É não estar e nem gritar
Longe do selvagem... “Desinteiro”!
É ausência de lágrimas nos olhos
Falta de canção!
Por isso
Estou aí todo pendurado
Delicado e seguro
À vista da renovação
Mas só se formos juntos
Flutuar! Lustrosos...
Sou dom quando prefiro
São sutis todos estes amores
Que desabam com carinho
Com saudade e fome a matar
Fascina-me esta espécie de força
Tais estações corporais misturadas
Embrulhadas na vontade da gente
Implorando-se... Abra-o!
Inútil resistir o balanço de dar
Não amá-la
É não estar e nem gritar
Longe do selvagem... “Desinteiro”!
É ausência de lágrimas nos olhos
Falta de canção!
Por isso
Estou aí todo pendurado
Delicado e seguro
À vista da renovação
Mas só se formos juntos
Flutuar! Lustrosos...
sábado, 18 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Neste Sertão entre nós
Minha pele e tua alma queimam
Um ferver de amores
Em climas favoráveis
Do Céu aos Mares
Somos um só
Férteis na imensidade
Talvez num instante... Mas tudo!
Outra raça
Outro crânio
Um coração
Pedaços de alguma coisa
Sei lá... Em seios tão acolhedores
Murmurava a vontade de nascer
Delirante! E negando com mãos frias
Outras paisagens “anti-amores”
Minha pele e tua alma queimam
Um ferver de amores
Em climas favoráveis
Do Céu aos Mares
Somos um só
Férteis na imensidade
Talvez num instante... Mas tudo!
Outra raça
Outro crânio
Um coração
Pedaços de alguma coisa
Sei lá... Em seios tão acolhedores
Murmurava a vontade de nascer
Delirante! E negando com mãos frias
Outras paisagens “anti-amores”
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
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