terça-feira, 29 de maio de 2012

Ainda não consigo ser!
Penso que se me deixarem... Talvez seja...
Ou uma gota mais do que isso!
Se eu pudesse como uma espécie sem medida...
Um desafio seria
E teria...
Um risco qualquer, uma nostalgia, uma verdade...
Quem sabe uma decepção a ser perdoada?!
Até posso sentir...
Reconheço...
E mal sabia!

domingo, 27 de maio de 2012

Não! Não me toque tanto
Nem assopre muito
Porque por dentro ainda é pouco
De pouca forma...
Daquela mesma forma que tu não vê!
Não! Não balance assim!
Pois aqui de trás de mim...

Não vi! Desejo-me e não sei!

domingo, 13 de maio de 2012


Preciosas... Já recebi flores do peso das pedras...
E pedras perfumadas!
Assustado, apertado, acolhi a confusão...
Usei tudo no bendito lar!
Por isso, quero inteiro...
O árido, o úmido, o ácido... Inclusive a doçura do possível - A cousa solta! 

terça-feira, 8 de maio de 2012


Teu medo imenso
Inflama o peito estranho
Mistura tudo no canto...
Oprime-te!
Ó querido extinto!
Teu tempo já não soa!
Não lança, não toca – Não fere!
Desembrulhe-se rápido! Inverta-se!
E revoa do teu debruçado berço!