Há uma verdade estranha nisso tudo
Que destrói as distâncias
Faz de todo o calor
Um leito imenso
Perseguir a ti
Tornou-se um descanso
Uma sombra florida
Que de tempos em tempos soluça
Tua pele me orienta...
Se deita...Deslizo
Se quente...Transpiro
Se formosa...Insano!
Se líquida...Bebo
Se carne...
"Como" te amo!
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
A marcha provocante espalhada no ar
Leve como um riacho
E lívida após o estralo desacreditado
Transforma a saudade
Em seios de surpresas...
Complana todas as rugas do coração
Deixa o Amor bem mocinho - recém chegado
E suavemente
Conserva acordada a força do perdão...
Mantém virgem tua sede de simplesmente...Dar!
Não vacila...
Tua existência ainda será Vida!
Leve como um riacho
E lívida após o estralo desacreditado
Transforma a saudade
Em seios de surpresas...
Complana todas as rugas do coração
Deixa o Amor bem mocinho - recém chegado
E suavemente
Conserva acordada a força do perdão...
Mantém virgem tua sede de simplesmente...Dar!
Não vacila...
Tua existência ainda será Vida!
quarta-feira, 27 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Ao ver tamanha liberdade
Expressada de forma tão simples
Em movimentos irregulares
Pequenina e discreta... Sem fronteiras!
Pensei... Desisto!
Definitivamente me deixaram no início
A minha fome está em negrito
Quanta maravilha flameja!
E eu nem sei chegar perto das flores direito!
Confio tanto satisfeito
Na Vida – Numa alma...
Aguardo em meus pensamentos
O impossível me desenhar
Então...
Sem graça continuo nas borrachas
Grosso nas pegadas
Nesta fase a caminhar...
Expressada de forma tão simples
Em movimentos irregulares
Pequenina e discreta... Sem fronteiras!
Pensei... Desisto!
Definitivamente me deixaram no início
A minha fome está em negrito
Quanta maravilha flameja!
E eu nem sei chegar perto das flores direito!
Confio tanto satisfeito
Na Vida – Numa alma...
Aguardo em meus pensamentos
O impossível me desenhar
Então...
Sem graça continuo nas borrachas
Grosso nas pegadas
Nesta fase a caminhar...
sábado, 16 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Qual a distância entre o teu amor e o meu ódio?
E a medida que rugi recuando o ar e elevando os sonos?
Esta liberdade vestida de Paz
Retorce a alegria e a tristeza
Tal Paz ousada não suspende a felicidade
Mas aceita as canções dos Céus aos ossos
Persegue a verdade e as flores
Suspira...Confia!
E a sensação da mesma altura
Desapegada bate em cheio
Até mesmo abaixo do raro silêncio vermelho
Há Paz!
E a medida que rugi recuando o ar e elevando os sonos?
Esta liberdade vestida de Paz
Retorce a alegria e a tristeza
Tal Paz ousada não suspende a felicidade
Mas aceita as canções dos Céus aos ossos
Persegue a verdade e as flores
Suspira...Confia!
E a sensação da mesma altura
Desapegada bate em cheio
Até mesmo abaixo do raro silêncio vermelho
Há Paz!
terça-feira, 5 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
A união desperta a semelhança
Um esforço atento afia o Amor...
...A simplicidade e a entrega
Ele quer um corpo entendido
Ser verdade e acreditar
A nossa proteção...Um lar
Tornar-se Humano
Não é apenas ser homen ou Mulher
Mas ser de tudo às vezes
Ser simples de Espírito
E inquieto quando voar
Ser...Somos...Somar!
Infames as ilusões das distâncias
Tempestiva a necessidade de nós
Angústia tanta falta de fé
Nos precisamos muito!
Um esforço atento afia o Amor...
...A simplicidade e a entrega
Ele quer um corpo entendido
Ser verdade e acreditar
A nossa proteção...Um lar
Tornar-se Humano
Não é apenas ser homen ou Mulher
Mas ser de tudo às vezes
Ser simples de Espírito
E inquieto quando voar
Ser...Somos...Somar!
Infames as ilusões das distâncias
Tempestiva a necessidade de nós
Angústia tanta falta de fé
Nos precisamos muito!
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