segunda-feira, 30 de abril de 2012

Como dizer-te?
Se o amor segue amarrado neste vento
Neste corpo, em uma alma lúcida...
Como? Ao menos sem prender-te
Ou mastigando-te... A tua massa!
Como tê-la?
Um dia a mais ou simplesmente mais
Sem fingir a falta, o tempo e sensações...

Mesmo assim...

sexta-feira, 20 de abril de 2012











Não garanto impulsos ocos!
Não mesmo!
Dependente, mutante
Cansado - Selvagem!
De qualquer forma... Alcanço!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Se te entrego por inteiro
Ou ofereço-me bruscamente
Não acredite tanto!

Nem queira tudo!
Pois Jamais sei o que está indo
Em verdade não lembro...

Nunca sei a próxima nota!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

A solidão inquieta garante todo o espaço!
É consigo mesmo... Os ruídos, a contenção e um eco...
Por hora, não é o mais belo...
Mas o vivo!