segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Algo raro resiste da voz incompleta e imperdível
Unge o infinito, a garganta e o alto sono despercebido
Talvez seja aquela discreta flor serena do solo intocável
A mesma que repousa delicada e invencível entre a fé e tudo...
Tudo aquilo que não se pode saber...

Sim...Talvez seja ela! A mesma de antes!


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