domingo, 24 de junho de 2012

Oferece-se equilibrando entre linhas algumas palavras mornas...
Sem cheiro algum, sem desejo, desenho, rasura... De tão pouco!
É neste parágrafo o segredo teu! De não crer somente até este ponto lido!
O espaço vazio está sempre branco à Vida! Fresco...
O silêncio possível!
... A nova idéia com aspereza inquieta toca dores distraídas sem deslize algum...
Nesta realidade, Esperança, no tempo... Algo novo... Que nem título ainda tem logo ali em frente!
Movimento-me pelo charme...
Da coragem de simplesmente continuar!

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