sábado, 11 de junho de 2011

É preciso reparti-la!
E reconstruí-la
Na própria Esperança
Empurrada e bonita

Virar a tristeza pra cima!
Desorganizar os lodos
De um Rio tão límpido e sincero...
Somando os saltos da vida – Espalhada!

Pelas paixões incompreensíveis
Que cresça tudo antes
Pra você em mim – Depois!
Sem vergonha alguma do Sol...

Mas fitando-o sempre! Por Amor!


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