sábado, 2 de abril de 2011

Indefinível os caminhos!
Por onde encontras os teus medos?
As tuas faíscas – teu cheiro?

Perguntou-me triunfante...
Não respondi!

Todas às vezes te vi
Nem sempre presente
Nunca distante de ti!

Seco sim... Talvez
Mas jamais desperdiçado!


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