domingo, 15 de maio de 2011

Passam!
Passa pessoas – O tempo – Uma lágrima
O erro da beleza exigente também passa
A causa dá vida!
Sem medo de perder...

E o pecado é incapaz e engraçado!

Num sorriso miúdo
Olhava-me inútil
Um espelho qualquer
Susto! Abriu a liberdade ao meio!
Sem cortinas?!

Mas que palco é este?!
Quase irônico acordei
Que linhas frágeis estes tais segredos!
Cada vez mais... Fogo!
Alma inflamável tu és sem ofensas...

E com formas das mais sedutoras! Inventei!
Há um invento em meu coração
Este não passa!



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