sexta-feira, 29 de julho de 2011

Talvez o vão que separa tudo o que sentimos
E as possibilidades novas sempre selvagens
Não esteja tão vazio assim
Não inteiro! Ou muito possível!
Falta o nada, a não imagem...
Um renascimento barulhento, bem chorão!
Pra quando tiver coragem e exprimir
Partir do desinteresse!

Nenhum comentário:

Postar um comentário